África está bem e recomenda-se
Recomenda-se sobretudo que quem não quer ajudar ao menos não a enterre ainda mais, como por exemplo um tal Forrest que há de aqui ter um post só para ele.
Recomenda-se também muita prudência no ser-se prudente quando se vai a África, prudência a mais pode ser prejudicial. Ele é a malária, a febre amarela, o tifo, e outras doenças tropicais potencialmente mortíferas, geralmente transmitidos por mosquitos (e os mosquitos africanos são sempre mais agressivos...). Estive numa região supostamente de elevada prevalência de malária, ainda para mais multi-resistente, e não fui picado uma única vez (se bem que estou aqui com uma comichão nas costas...). Ele é o perigo de acidentes de viação. Se bem que esse perigo até exista, que por exemplo no Congo (R.D. do Congo, não sei se já tinha dito foi onde estiva a maior parte do tempo) eles conduzem pela direita mas para aí uns 90% dos carros têm o volante à inglesa, ou melhor à japonesa, pelos vistos porque é mais barato, e esse factor é muito importante (o preço). Mas também é verdade que o estado das estradas não permite andar muito depressa, pelo que o perigo é muito relativo. E para quem já conduziu em Portugal então é que o perigo é mesmo muito relativo. Ele é também o perigo da instabilidade política e o sempre presente risco da emergência expontânea de uma guerra (veja-se o que diz o MNE francês a respeito das visitas ao Congo). O que vi foi um país de optimistas, que não querem ouvir falar de guerra, que perceberam que há uma correlação inversa entre a intensidade da guerra e a situação económica, que exibem com um orgulho imenso o cartão de eleitor obtido para votar no referendo do mês passado. E a criminalidade, essa então é que não vi mesmo...
Recomenda-se portanto uma visita o mais rápido possível a quem tiver um mínimo de vontade de ver como é a vida lá.
Recomenda-se também muita prudência no ser-se prudente quando se vai a África, prudência a mais pode ser prejudicial. Ele é a malária, a febre amarela, o tifo, e outras doenças tropicais potencialmente mortíferas, geralmente transmitidos por mosquitos (e os mosquitos africanos são sempre mais agressivos...). Estive numa região supostamente de elevada prevalência de malária, ainda para mais multi-resistente, e não fui picado uma única vez (se bem que estou aqui com uma comichão nas costas...). Ele é o perigo de acidentes de viação. Se bem que esse perigo até exista, que por exemplo no Congo (R.D. do Congo, não sei se já tinha dito foi onde estiva a maior parte do tempo) eles conduzem pela direita mas para aí uns 90% dos carros têm o volante à inglesa, ou melhor à japonesa, pelos vistos porque é mais barato, e esse factor é muito importante (o preço). Mas também é verdade que o estado das estradas não permite andar muito depressa, pelo que o perigo é muito relativo. E para quem já conduziu em Portugal então é que o perigo é mesmo muito relativo. Ele é também o perigo da instabilidade política e o sempre presente risco da emergência expontânea de uma guerra (veja-se o que diz o MNE francês a respeito das visitas ao Congo). O que vi foi um país de optimistas, que não querem ouvir falar de guerra, que perceberam que há uma correlação inversa entre a intensidade da guerra e a situação económica, que exibem com um orgulho imenso o cartão de eleitor obtido para votar no referendo do mês passado. E a criminalidade, essa então é que não vi mesmo...
Recomenda-se portanto uma visita o mais rápido possível a quem tiver um mínimo de vontade de ver como é a vida lá.
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